Relações Institucionais

20 de março de 2025 - quinta

OAB SP cria Secretaria de Relações Institucionais

Nova pasta terá a responsabilidade de auxiliar na interação com o Poder Público e instituições privadas, propondo parcerias e discutindo as demandas da advocacia

Primeira reunião entre os membros da Secretaria de Relações Institucionais e o presidente da OAB SP, Leonardo Sica, foi realizada nesta quinta-feira (20)

Nesta quinta-feira (20), foi realizada a primeira reunião da Secretaria de Relações Institucionais da OAB SP (Ordem dos Advogados do Brasil Seção São Paulo), criada pela atual gestão da entidade com o objetivo de ampliar o diálogo com o Poder Público, instituições privadas e a sociedade civil.

Vinculada ao Gabinete da Presidência, a nova estrutura será composta por advogadas e advogados nomeados, com a missão de fortalecer parcerias, defender os interesses da advocacia e garantir sua participação na formulação de políticas públicas.

Entre os nomeados, estão o advogado Carlos José Santos da Silva como secretário de Relações Institucionais perante o Conselho Nacional de Justiça, a advogada Lazara Cristina do Nascimento de Carvalho como secretária de Relações Institucionais perante o Congresso Nacional, a advogada Vivian Patricia Previde Alves como secretária de Relações Institucionais perante os Sindicatos, o advogado Antonio Carlos Cedenho como secretário de Relações Institucionais perante a Justiça Federal em São Paulo, o advogado Felipe Meleiro Fernandes como secretário de Relações Institucionais perante a Justiça do Trabalho na Capital e o conselheiro Estadual Alexandre Luis Mendonça Rollo como secretário de Relações Institucionais perante a Justiça Estadual.

“O fortalecimento das relações institucionais é essencial para que a advocacia tenha voz ativa na construção de políticas públicas e no diálogo com os poderes constituídos. Com a criação da Secretaria de Relações Institucionais, a OAB SP dá mais um passo para garantir que as demandas da classe e os interesses da sociedade sejam ouvidos e considerados nas decisões que impactam o acesso à Justiça e a defesa dos direitos fundamentais”, destaca Leonardo Sica, presidente da Ordem paulista.


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